O    Profeta         da          Arte


Quando a angustia a minha
Porta bate,nao vem para
sentar-se e ceiar.

Os olhos fixados num tempo
Em preto e branco,
Parece  que fui enfeiticado
Por cronos,que me sacramentou
de forma desorientadora a
Regredir em fantasmas
Que ha muito fiz questao
de nao lembrar.

Vivencio polimorfias de identidade
E logo apos nao sei quem sou,
Descodifico um universo de significados,
Que  me constitui alem do que podem
Enxergar.
Falo em uma lingua desconhecida,
Que poucos entendem e hao de entender,
Se sou "Profeta da Arte" ou investigador
Das causas do saber ainda nao conseguir
Entender.

Sei que a causa me foi imputada
E sem um vertice,veio do
"Nada".

Autoria Rodolpho Salomao Knopp                   Data 01  04    2013

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